Ney Douglas / NJ
Angélica Simplício foi agredida no último domingo; agressor ainda não foi identificado
Uma
discussão de trânsito, no último domingo, terminou em mais um caso de
violência contra a mulher em Natal. A corretora de seguros Angélica
Simplício, 36, foi agredida em plena Avenida Engenheiro Roberto Freire
enquanto passeava de carro com seus filhos. O autor da agressão, de
acordo com a vítima, ficou irritado por ela não ter cedido a vez para
uma ultrapassagem e aparentava estar sob efeito de álcool.
"Fui agredida por um monstro visivelmente alcoolizado, depois de ter sido trancada no trânsito, acredito eu que por não ter cedido a vez pra que ele passasse". Angélica disse que após ser "trancada" no trânsito, o agressor, o motorista de uma caminhonete S10 preta, desceu do carro e a atingiu com socos.
Com a violência do soco, os óculos de Angélica quebraram e ela desmaiou. “Um rapaz que me ajudou junto com meu filho de dez anos, que ficou segurando o menor, de um ano. Uma pessoa que estava na rua na hora disse quando eu acordei que não anotou a placa do carro porque achou que ele tinha me matado”, conta.
A vítima não se lembra da placa do carro do agressor, mas descreve o homem como magro, moreno, de cabelo preto, que estava acompanhado de uma mulher loira de cabelo curto, ambos jovens, com cerca de 45 anos, e três crianças. “Torcer para que alguém saiba de quem se trata e nos ajude”, diz.
“Eu tenho medo dessa pessoa, porque se isso aconteceu a troco de nada... Se ele tivesse uma arma, ele teria me matado. Ele estava visivelmente alterado”, diz, ainda abalada. Ela pretou depoimento hoje na 15ª delegacia de polícia de Natal.
"Ainda estou em choque e sem acreditar no que o ser humano é capaz. Fisicamente ainda dói, mas emocionalmente dói muito mais. Contudo, agradeço a Deus por estar viva e com meus filhos em casa.", disse Angélica, que prestou queixa e já foi em busca das imagens do local que são registradas pelo Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp) e das câmeras de segurança de estabelecimentos comerciais próximos.
“Não desejo nenhum tipo de violência contra ele. Só quero que achem esse homem e que ele pague na Justiça. Não é possível que esse homem transite por aí e ninguém faça nada”, diz Angélica.
A reportagem do NOVO Jornal apurou que imagens do circuito de monitoramento da Polícia Militar mostram um veículo que condiz com as características informadas pela vítima. Todavia, ainda não há pistas sobre o agressor. Gravações de estabelecimentos comerciais próximos ao local onde aconteceu o fato estão sendo recolhidas na tentativa de se conseguir o registro em vídeo da agressão.
"Fui agredida por um monstro visivelmente alcoolizado, depois de ter sido trancada no trânsito, acredito eu que por não ter cedido a vez pra que ele passasse". Angélica disse que após ser "trancada" no trânsito, o agressor, o motorista de uma caminhonete S10 preta, desceu do carro e a atingiu com socos.
Com a violência do soco, os óculos de Angélica quebraram e ela desmaiou. “Um rapaz que me ajudou junto com meu filho de dez anos, que ficou segurando o menor, de um ano. Uma pessoa que estava na rua na hora disse quando eu acordei que não anotou a placa do carro porque achou que ele tinha me matado”, conta.
A vítima não se lembra da placa do carro do agressor, mas descreve o homem como magro, moreno, de cabelo preto, que estava acompanhado de uma mulher loira de cabelo curto, ambos jovens, com cerca de 45 anos, e três crianças. “Torcer para que alguém saiba de quem se trata e nos ajude”, diz.
“Eu tenho medo dessa pessoa, porque se isso aconteceu a troco de nada... Se ele tivesse uma arma, ele teria me matado. Ele estava visivelmente alterado”, diz, ainda abalada. Ela pretou depoimento hoje na 15ª delegacia de polícia de Natal.
"Ainda estou em choque e sem acreditar no que o ser humano é capaz. Fisicamente ainda dói, mas emocionalmente dói muito mais. Contudo, agradeço a Deus por estar viva e com meus filhos em casa.", disse Angélica, que prestou queixa e já foi em busca das imagens do local que são registradas pelo Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp) e das câmeras de segurança de estabelecimentos comerciais próximos.
“Não desejo nenhum tipo de violência contra ele. Só quero que achem esse homem e que ele pague na Justiça. Não é possível que esse homem transite por aí e ninguém faça nada”, diz Angélica.
A reportagem do NOVO Jornal apurou que imagens do circuito de monitoramento da Polícia Militar mostram um veículo que condiz com as características informadas pela vítima. Todavia, ainda não há pistas sobre o agressor. Gravações de estabelecimentos comerciais próximos ao local onde aconteceu o fato estão sendo recolhidas na tentativa de se conseguir o registro em vídeo da agressão.
AGRESSÃO ACONTECEU EM PONTA NEGRA
Angélica Simplício foi agredida no último domingo; agressor ainda não foi identificado
- Uma discussão de trânsito, no último domingo, terminou em mais um caso de violência contra a mulher em Natal. A corretora de seguros Angélica Simplício, 36, foi agredida em plena Avenida Engenheiro Roberto Freire enquanto passeava de carro com seus filhos. O autor da agressão, de acordo com a vítima, ficou irritado por ela não ter cedido a vez para uma ultrapassagem e aparentava estar sob efeito de álcool.
"Fui agredida por um monstro visivelmente alcoolizado, depois de ter sido trancada no trânsito, acredito eu que por não ter cedido a vez pra que ele passasse". Angélica disse que após ser "trancada" no trânsito, o agressor, o motorista de uma caminhonete S10 preta, desceu do carro e a atingiu com socos.
Com a violência do soco, os óculos de Angélica quebraram e ela desmaiou. “Um rapaz que me ajudou junto com meu filho de dez anos, que ficou segurando o menor, de um ano. Uma pessoa que estava na rua na hora disse quando eu acordei que não anotou a placa do carro porque achou que ele tinha me matado”, conta.
A vítima não se lembra da placa do carro do agressor, mas descreve o homem como magro, moreno, de cabelo preto, que estava acompanhado de uma mulher loira de cabelo curto, ambos jovens, com cerca de 45 anos, e três crianças. “Torcer para que alguém saiba de quem se trata e nos ajude”, diz.
“Eu tenho medo dessa pessoa, porque se isso aconteceu a troco de nada... Se ele tivesse uma arma, ele teria me matado. Ele estava visivelmente alterado”, diz, ainda abalada. Ela pretou depoimento hoje na 15ª delegacia de polícia de Natal.
"Ainda estou em choque e sem acreditar no que o ser humano é capaz. Fisicamente ainda dói, mas emocionalmente dói muito mais. Contudo, agradeço a Deus por estar viva e com meus filhos em casa.", disse Angélica, que prestou queixa e já foi em busca das imagens do local que são registradas pelo Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp) e das câmeras de segurança de estabelecimentos comerciais próximos.
“Não desejo nenhum tipo de violência contra ele. Só quero que achem esse homem e que ele pague na Justiça. Não é possível que esse homem transite por aí e ninguém faça nada”, diz Angélica.
A reportagem do NOVO Jornal apurou que imagens do circuito de monitoramento da Polícia Militar mostram um veículo que condiz com as características informadas pela vítima. Todavia, ainda não há pistas sobre o agressor. Gravações de estabelecimentos comerciais próximos ao local onde aconteceu o fato estão sendo recolhidas na tentativa de se conseguir o registro em vídeo da agressão.
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Fonte: http://www.novojornal.jor.br
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